sábado, 31 de dezembro de 2011

Feliz 2012 a todos!!!

Gostaria de desejar um ótimo ano de 2012 a todos que acompanham este blog!!!

Muita saúde, sucesso e cerveja!!!! Artesanal de preferencia. =)

Um grande abraço a todos,

Brenson!

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Nova pagina: Como fazer cerveja - Iniciantes!


Olá!

Você que está pensando em fazer sua primeira cerveja, criei uma página explicando o básico sobre a fabricação caseira de cerveja! É só procurar ali em cima nas páginas! Ou aqui! Se tiver alguma dúvida é só perguntar!

Boas beras!

sábado, 17 de dezembro de 2011

23a Leva - Tactical Nuke - IPA 3rd Edition - DRY HOPPING

Olá caros amigos e amigas! Neste último dia 6 fizemos a brassagem de mais uma leva de Tactical Nuke - IPA, a terceira produção desta cerveja maravilhosa. A receita é idêntica a última produção, caso você tenha interesse  pode acessar neste link aqui. A única diferença é que usei 3kg de malte Munich Light ao invés de Munich (por falta na distribuidora) e usei água mineral no lugar da água do meu sítio. 

Falarei um pouco sobre o Dry Hopping, técnica em que os lúpulos aromáticos são adicionados durante a maturação para que se extraia o máximo de seu aroma. Se fervidos e depois passarem pela fermentação, todas aquelas bolhas de CO2 levam junto preciosas partes deste lúpulo, o que é prejudicial quando queremos manter o máximo em nossa cerveja.

Dry Hopping

O "dry" hopping então como já dito significa adicionar lúpulo após a brassagem. Isso não adiciona nenhum amargor extra a cerveja, somente o aroma. O ideal é que esta etapa seja feita após toda fermentação esteja completa, em seu fermentador secundário. Caso a preguiça seja grande ou  esteja usando um fermentador cônico, espere a primeira fase da fermentação mais exuberante passar, e somente depois adicione. 

Os lúpulos utilizados são os aromáticos, como Saaz, Tettnanger, Hallertauer, Goldings, Fuggles, Cascade e Williamette. Procure usar lúpulos de origem semelhante a cerveja que você está fazendo. Por exemplo para uma Munich Helles use lúpulos nobres alemães, como o Hallertauer. Para uma American IPA, caso desta postagem, utilizei o maravilhoso lúpulo Cascade. Se fosse uma IPA inglesa, teria usado um East Kent Goldings. Caso você não saiba qual a origem do lúpulo, baixe o beersmith que lá tem muita coisa!
Lúpulo Cascade
Um ponto importante a ser comentado é a forma de lúpulo a ser utilizada. O lúpulo inteiro em flor, pode ser difícil de adicionar ao seu fermentador (para quem usa galão de água por exemplo), além de ser difícil de ser encontrado em grandes quantidades aqui no Brasil. O ideal é em forma de Pellet mesmo. Quando você os adiciona, uma espuma se forma em cima do fermentador, mas isso é normal. Com o tempo ele irá se dissolver na cerveja e decantar ao fundo. 
Foto retirada deste site. Da quase pra sentir o aroma destas flores!
O que realmente acontece no dry hopping é que obtemos óleos aromáticos frágeis dos lúpulos, óleos estes que com a fervura / fermentação são volatilizados e voam para a atmosfera. Os lúpulos devem ter baixo teor de alfa ácidos, usualmente menor do que 6%.  O tempo de contato deve ser no mínimo de 5 dias, sendo o ideal de 1 a 2 semanas de dry hopping para uma extração completa. 

Outro fator a ser comentado é a quantidade. Isto é uma questão que varia muito de acordo com cada cervejeiro. Experiências são sempre bem vindas, mas creio que lúpulo de mais nunca é ruim! eu uso cerca de 50 gramas para 50 litros de cerveja, ou seja, 1 grama por litro. Já li receitas com 3 a 4 gramas por litro, o que seria muito interessante. O lado ruim porém é que aumenta a perda de cerveja para o trub, pois mais sujeira se decanta no fundo. 

Para a fabricação da Tactical Nuke, o dry hop é essencial. Pois o que queremos quando abrir cada garrafa ou servir um copo de chopp do kegerator é sentir a explosão de lúpulos! Daí o nome, bomba atômica, de lúpulo!

Tactical Nuke - American IPA + Dry Hopping

Hoje engarrafei a leva, foram 49,8 litros sendo que 30 foram para post mix e 19,8 em garrafas. Segue algumas imagens do processo, caso tenha alguma dúvida é só perguntar!
Brassagem
Charles ajudando no Sparge
Hops, hops, hops, hops. Add more HOPS!
OG: 1,063. FG: 1,016 = 6,2% ABV. 65,5 IBU

Resultado final? Ainda maturando. Experimentei ela sem gás e já está excelente. Bom, eu sou suspeito para falar das minhas próprias cervejas, se quiser experimentar, entre em contato!!

Experimentamos hoje a Hefe-Weiss, está quase no ponto, mais umas semanas de maturação e estará perfeita. Aromas frutados presentes, mistura de banana com cravo. Simplesmente sensacional. É por isso que amo este hobbie!
Heffe Weiss
Um grande abraço a todos, comentários são sempre bem vindos!

Boas Festas!!! Cheers!!!



sábado, 26 de novembro de 2011

22a Leva - Hefe Weiss

Natal, Ano novo, Formatura chegando!!! A cervejaria Charles Brenson está colocando lenha no forno para produzir muita cerveja!!! Espero até o fim do ano fazer cerca de 4 ou 5 levas, para ter estoque garantido para as festividades. Resolvi produzir as cervejas mais bem comentadas e aprovadas até agora, entre elas a cerveja de trigo, trigosa, Hefe Weiss. Entre as outras na lista estão a IPA-Tactical Nuke, a deliciosa tripel (ainda sem nome) entre outras que irei formular.

No último domingo brassamos a trigosa. Mantive a receita similar a da última leva, que pode ser vista aqui. Neste link você encontrará a descrição da 18a leva, onde fiz uma explicação muito interessante sobre cervejas de trigo. Vale a pena dar uma olhada lá!

Brassagem, Fermentação...

A receita foi a seguinte:

Maltes: 6,0 kg Pale ale (Belga 7,8 EBC) / 7,0 kg Malte de Trigo (Belga 4,0 EBC)
Lúpulos: Hallertauer Mittelfrueh (4,00%) 50g por 90' / 25g por 60' / 25g por 0'
Fermento: 2 pacotes de fermento liofilizado Danstar Munich (especial para cervejas de trigo)

A brassagem foi realizada com parada de proteínas à temperatura de 53°C durante 30 minutos, sacarificação a 65°C por 60 minutos e mash out a 76°C por 10 minutos. Em seguida foi realizada a recirculação e o sparge, fiz desta vez o "batch sparge" que é uma técnica fácil de ser realizada, porém um pouco inferior em relação a rendimento quando comparado com o "fly sparge". Para saber um pouco mais de sparging, clique aqui!
Aquecendo a água
Adicionando os maltes
Brassagem
Controle de Temperatura.
Agora com 2 termômetros, um analógico e outro digital.
Recirculação e sparge do mosto. Esta etapa é importantíssima
pois garante a clarificação e boa extração de açúcares dos grãos.
Pesagem do lúpulo pelletizado. 
A fervura foi realizada durante 90 minutos, e utilizei apenas lúpulo aromático nesta cerveja. O amargor não é tanto característico em cervejas de trigo, onde deve predominar os produtos da fermentação, entre eles o aroma de cravo/banana característicos. Com esta quantidade de lúpulos a quantidade de IBU´s será de 14,7. O estilo aceita entre uma faixa de 8,0 a 15,0 IBU
Adicionando os lúpulos
Fervuris!
Fermentador (não cônico hahaha).
Transferindo para a fermentação secundária
A gravidade original (OG) obtida foi de 1,048, com um rendimento de 67,2%. Este estilo de cerveja, pelo BJCP de 2008 abrange uma faixa de 1,044 a 1,052 de OG. A FG após 6 dias de fermentação primária foi de 1,012 o que deverá garantir um teor alcoólico de 4,8%.
FG: 1,012
A cerveja ainda não está pronta, ficará mais cerca de 7 dias no fermentador secundário e depois irei engarrafá-la / postmixzá-la. Em cerca de 3 semanas estará pronta! Aguardem por novas postagens, quaisquer dúvidas é só entrar em contato pelos comentários abaixo ou pelo email: charlesbrenson@gmail.com

Obrigado a todos pelas visitas, sendo que o contador de visitas está cada dia mais cheio!!! 
Um abraço a todos, Salut!!!

domingo, 23 de outubro de 2011

21a Leva - Charles Brenson´s American Stout

 Charles Brenson´s Stout!
Olá queridos leitores! Depois de algum tempo sem postar (falta de tempo, terminando a faculdade!!!) venho falar um pouquinho sobre minha última leva, uma American Stout. Este estilo de cerveja é particular pois me lembra muito de outra bebida que adoro, o café. Aromas / sabores de café são obtidos devido ao uso de maltes tostados, de alta coloração escura, essenciais para as características desta cerveja. 

Mas por que American? Existem as Stouts clássicas irlandesas, como a Guiness, a Beamish Stout, a Murphy´s Irish Stout, com carácter seco (dry stout) e gosto pronunciante de café torrado. Por outro lado existem também cervejas mais radicais, como as Russian Imperial Stouts, com alto poder alcoólico e maior concentração de lúpulos. Durante a revolução cervejeira nas américas, com o grande poder de criação dos cervejeiros, surgiu um "meio termo" entre estas stouts, sendo a american mais lupulada que uma irlandesa, porém menos que uma imperial. 

Exemplos de Stouts Irlandesas
Vale a pena falar um pouquinho da história da Russian Imperial Stout, uma cerveja exemplar, que indico a todos experimentarem. Ela foi primeiramente produzida no século 18 pela cervejaria londrina Thrale´s, justamente para exportação para a corte da Imperatriz russa Catarina II. Esta cerveja possui um alto teor alcoólico, acima de 9% abv e agradava ao paladar dos russos. 
Imperatriz russa Catarina II. Essa gostava de uma cerveja boa!
Bom, decidi fazer uma american pois... Eu tinha na mão ingredientes para isso! Lúpulos americanos em boa quantidade, e malte torrado suficiente para fazer uma stout. Esta leva foi muito boa de se produzir e o resultado final foi prontamente aprovado! Ela caracteriza-se por uma lupulagem mais elevada sendo que pode-se acrescentar além de malte escuro o próprio café ou chocolate, criando variações entre cada receita elaborada. Fiz uma leva inicial somente com maltes, mas penso nas próximas adicionar alguns outros ingredientes para ver como a cerveja se comporta. Vamos então a leva em si. 

Receita / Brassagem

Maltes: 12,5 kg PALE ALE (7,8 EBC) // 3kg MUNICH 25 (24 EBC) // 1kg CARAFA III (1400 EBC)
* Se você usa cor em SRM (pra mim tanto faz), clique no link: ótima calculadora de cor da Castle Malting. 
Lúpulos: 65g Nugget (60´ AMARGOR) // 50g Cascade (10´ AROMÁTICO)
Fermentoso: Liofilizado S-04
Água do Sítio Guabiroba - Campo Largo / PR
Blend de maltes. Vai um Cafézinho aí???
Características essenciais da cerveja: 

Cor estimada: 77,8 EBC  // Estimado para uma AMERICAN STOUT: (59,1 - 78,8 EBC)
IBU´s: 40,4 // Estilo AMERICA STOUT: (35,00 - 75,00)
OG estimada 1,065 // OG medida 1,065 (Eficiência obtida de 70%)
FG estimada 1,017 // FG medida 1,019
Calculo ABV (beersmith): 6,1%

A brassagem ocorreu sem nenhum problema, os grãos foram moídos, adicionados à agua primária previamente aquecida a 56°C, estabilizando a 50°C para parada de proteínas durante 15 minutos, sendo feita a sacarificação logo após a 68°C durante 60 minutos e mash out a 76°C por 10 minutos. Em seguida fizemos a recirculação / sparge e fervura sendo feita a lupulagem. Resfriado o mosto foi para a fermentação primária a 19°C por 5 dias e secundária a 18°C por 7 dias. Foi realizado o envase de metade da leva com primming a 6g/l (baixa carbonatação esperada para este estilo) e o restante foi para os post mix. 
Escada de brassagem
Seguem algumas imagens da brassagem!

Pré moagem
Pós moagem
Adicionando maltes a água aquecida
Brassagem
Charles conferindo o sparge!
Fervura
Resfriamento do mosto
Fermentador
Fermento Safale S-04
É isso ai galera, qualquer dúvida é só perguntar!!! Em breve mais postagens, um abraço a todos!


Bruno

sábado, 24 de setembro de 2011

Kegerator - Chopz direto da fonte!!!


Agora sim!!! Chopp Charles Brenson direto dos kegs! Acoplei uma torneira cervejeira a minha geladeira, transformando-a em um kegerator. Talvez seja preciosismo, mas que é massa ter uma chopeira em casa, isso ninguém nega! Vou neste post explicar um pouco sobre como embarrilar seu chopp artesanal (post mix / cornelius keg) e como montar seu próprio kegerator! Este é um passo mais avançado para quem faz cerveja em casa, mas se esta é sua primeira vez aqui, não se assuste, não é necessário toda essa parafernalha para poder tomar sua própria cervejinha.

Chope vs cerveja

Antes de começar vou explicar um pouco sobre algo que sempre me perguntam. Mas afinal qual a diferença entre chope e cerveja? Muitos acham que é a quantidade de gás, a temperatura que é servido... Nada disso. Simplificando, a única diferença é o processo de pasteurização. Mas o que raios é pasteurização? Pra você que faltou as aulas de química no ensino médio, pasteurização vem do nome de um francês que criou este processo, Louis Pasteur. Consiste no simples fato de se aquecer algum alimento, a certa temperatura e por determinado tempo, para que os microorganismos ali presentes sejam destruídos.

Louis Pasteur
No processo de fabricação de cerveja, este é basicamente o último processo a ser realizado, após a mosturação, fermentação e maturação. Grandes cervejarias utilizam grandes equipamentos para este fim, e esta característica elimina possíveis bactérias e inativa todo a levedura, "selando" a qualidade da cerveja após engarrafada. Para nós, cervejeiros caseiros, este processo não é necessário, desde que se tenha uma boa sanitização e estocagem adequada do produto final. Cabe ressaltar que ALES se comportam de maneira diferente que LAGERS, sendo que as primeiras são muito mais resistentes a contaminações e podem ser armazenadas a temperatura ambiente sem qualquer problema. Lagers por sua vez necessitam de muito mais cuidado, visto que seu fermento é mais sensível e se não armazenado adequadamente (altas temperaturas) pode liberar off-flavors (gosto ruim) no chopp.

Hoje em dia, a grande maioria das grandes cervejarias pasteuriza a sua cerveja, e vendem como chope mesmo assim, caindo por terra esta diferença. Se você compra um chopp de barril da ambev, na verdade está comprando cerveja, visto que não existe fermento ali presente. O que acaba diferenciando é o fato da cerveja passar por uma serpentina para o seu resfriamento (chopeira), o que pode ocasionar perda de CO2 e de acidez, tornando a bebida mais palatável.

Draugth beer


Draught beer significa em inglês cerveja servida diretamente de um barril pressurizado. Vamos agora falar um pouco sobre como embarrilar sua cerveja artesanal. O processo de embarrilamento facilita cerca de 70% do trabalho para se envasar a cerveja, visto que tudo deve ser adequadamente sanitizado. Lavar e sanitizar garrafas pode ser extremamente demorado, o que leva a muitos cervejeiros artesanais investir um pouco em equipamentos. 

Para quem faz cerveja em casa, a opção mais viável e prática e a aquisição de barris do tipo Cornelius, aqueles post mix usados pela coca-cola antigamente. São feitos em aço inox, com fácil higienização pois possuem uma tampa superior que permitem realizar a sua lavagem. Quando adquiri meus barris, encontrei um manual feito pelos caras da lamas bier para uso dos cornelius keg, extremamente útil que pode ser encontrado aqui. 

Kit básico Cornelius Keg (Post mix)
Basicamente o sistema se compõe da seguinte maneira:

Barril Post Mix (novo / recuperado)
Cilindro de CO2 + Válvula de saída lenta + Regulador de Pressão  
Torneira de chopp
Mangueiras + Conexões

O mais importante que deve ser sempre lembrado é que o cilindro de gás carbônico é extremamente perigoso se fora de manutenção / manuseio incorreto. A pressão do cilindro pode chegar a 900 PSI, e o barril suporta até 60 PSI. NUNCA, eu digo NUNCA conecte o cilindro de gás diretamente ao seu barril, porque ele com certeza IRÁ EXPLODIR E VOCÊ TAMBÉM. O regulador de pressão é de suma importância. 

Outro fator importante é a procedência do seu barril. Não use barris em que foram utilizados químicos, apenas os com bebidas. Estes barris eram facilmente encontrados em ferros velhos perto de fábricas da coca, porém hoje em dia estão cada vez mais escassos. Se você adquirir um de ferro velho, desmonte-o inteiro, limpe e sanitize, troque todas as vedações com novos o-rings. 

Kit de O-Rings
Barris do tipo KEG também podem ser utilizados para cerveja artesanal, o grande problema porém é a sua limpeza, pois não permite a visualização direta do seu interior, sendo que é necessário o uso de produtos químicos para sua correta higienização. Como os cervejeiros caseiros não possuem máquinas para limpeza de barris, eu considero esta opção meio impraticável. 
Kegerator com keg de 50 litros
Projeto Kegerator Charles Brenson

Agora, como gelar uma quantia tão grande de cerveja? A resposta é ter uma geladeira específica para isto, ou uma chopeira a gelo. Os dois funcionam bem, porém a vantagem de manter o barril gelado é que melhora o processo de maturação do chopp. 

Para você transformar sua geladeira em um kegerator, é necessário acoplar uma torneira cervejeira, pode ser americana, italiana ou até mexicana. Existem kits prontos para isso, comprei o meu no site http://www.homebrewstuff.com/ e chegou aqui perfeitamente em um mês. Encontrei este artigo da micromatic que explica como transformar sua geladeira. 

Seguem algumas fotos da metamorfose da minha!

Pronto pra começar a zuera
Kit: Torneira americana, "shank", mangueira e conector
Furando a porta da geladeira. O ideal seria
 uma serra-copo porém de grão em grão...
Porta fuzilada!
Retirando rebarbas
Parte interna
Mangueira atóxica


Valeu pra você?
É de extrema importância sempre manter as tubulações do kegerator limpas. Por isso sempre deixo desconectado do barril e conecto apenas na hora de realmente aproveitar a cerveja. Como não adicionamos conservantes nem estabilizantes nem pesticidas nem nada, a sanitização continua suprema. 

Valeu pela leitura se você chegou até aqui, comentários são sempre muito bem vindos!!!

Um abraço a todos

Cheers!!!